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sábado, 1 de outubro de 2011

‎"Colchões Infláveis "

Somos todos nós,
Fazemos a festa,
Alegramos a moçada,
E nos dão um tiro na testa,
Saltam, pulam,
Praticam a algazarra,
E no fim, só resta à sujeira...
Tomara que as engula!

Vamos morrer sem perdão
E crer em Deus,
Gatos, lutando contra ferozes cães
Que mal se importam com os seus...

Quem dirá contigo?
Eu quero a sorte de viver,
E se isso não acontecer,
Que eu morra então,
Ao menos em um abrigo...

Somos Colchões de ar,
Quase auto-Infláveis,
Sem medo do rancor,
Nem dos sonhos incontáveis...!

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