"Eu vou me matar! é só uma frase de efeito!", disse Sevgilinin Yüzü, "a morte não transfere responsabilidade"! E pulou. O sol modorrento de inverno apenas beijou-lhe complacente. E os prédios indiferentes mantiveram sua concretude inalterada... No mais o dia terminou como todos os outros. Os que se seguiram silenciaram um ato livre...
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