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terça-feira, 5 de março de 2013

ROSALVA


Rodovaldo estava resoluto: “hoje ponho fim a esta história [...] Quero ver quem me segura!” Tomou o conhaque, carregou a arma, colocou-a na cintura e saiu decidido: “Daria um tiro só, no meio da cabeça”.  À altura do km 15, Rodovaldo  foi abordado por uma patrulha rodoviária. Não fizeram caso da arma. Rodovaldo tinha porte legal. Prenderam-no por dirigir alcoolizado. Graças à nova lei, Rosalva, pôde dormir aquela noite.

 

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