Rodovaldo estava resoluto: “hoje
ponho fim a esta história [...] Quero ver quem me segura!” Tomou o conhaque,
carregou a arma, colocou-a na cintura e saiu decidido: “Daria um tiro só, no
meio da cabeça”. À altura do km 15,
Rodovaldo foi abordado por uma patrulha rodoviária.
Não fizeram caso da arma. Rodovaldo tinha porte legal. Prenderam-no por dirigir
alcoolizado. Graças à nova lei, Rosalva, pôde dormir aquela noite.
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